5 Depois, vendo as multidões, subiu ao monte e se assentou. Aproximaram-se dele, então, os seus discípulos, 2 e, abrindo ele a sua boca, os ensinava, dizendo: 3 "Bem-aventurados os pobres no espírito, porque deles é o reino dos céus. 4 Bem-aventurados os que choram, porque eles serão consolados. 5 Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra. 6 Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados. 7 Bem-aventurados os misericordiosos, porque serão tratados com misericórdia. 8 Bem-aventurados os puros de coração, porque eles contemplarão Deus. 9 Bem-aventurados os que promovem a paz, porque eles serão chamados filhos de Deus. 10 Bem-aventurados os perseguidos por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus." 11 Bem-aventurados sereis vós sempre que, por minha causa, vos ofenderem e vos perseguirem, e, mentindo, disserem contra vós toda sorte de palavra maldosa. 12 Alegrai-vos exultantes, porque é grande a vossa recompensa nos céus. Da mesma forma perseguiram os profetas que vieram antes de vós.
(Nova Versão do Novo Testamento baseada no Texto Majoritário)
(Nova Versão do Novo Testamento baseada no Texto Majoritário)
Pobres no espírito, aqueles que choram, os mansos, os que têm fome e sede de justiça, os misericordiosos, os puros de coração, os que promovem a paz, os perseguidos por causa da justiça.
As pessoas com estas características são consideradas pelo próprio Jesus Cristo de bem-aventuradas, ou seja, mais do que felizes.
Triste é constatar que se formos realizar uma estatística, que certamente Deus a conhece perfeitamente, verificaremos com grande probabilidade que o grupo formado por estas pessoas mais do que felizes alistadas pelo Senhor deve estar diminuindo a cada dia.
Quantas pessoas nós conhecemos que são pobres no espírito (humildade e simplicidade), que são mansas, que desejam ardentemente que a justiça seja feita, que são misericordiosas, que são puras de coração, que promovem a paz (pacificadoras e não briguentas) e que são perseguidos (aberta ou veladamente) por buscarem a justiça?
A tão conhecida e querida passagem das "Bem-aventuranças" traz muita reflexão. Traz consolo para aqueles que se enquadram no alto padrão cristão estabelecido por Cristo, mas traz uma advertência para aqueles que não estão nesta lista ou já estiveram um dia.
Como sabemos profeticamente também pela palavra do próprio Senhor de que nos últimos dias o amor de muitos esfriaria devido a multiplicação da iniquidade no mundo, só podemos atestar como cada vez menos pessoas estão sendo enquadradas naqueles que desfrutam das promessas das bem-aventuranças.
Quantas pessoas nós conhecemos que são pobres no espírito (humildade e simplicidade), que são mansas, que desejam ardentemente que a justiça seja feita, que são misericordiosas, que são puras de coração, que promovem a paz (pacificadoras e não briguentas) e que são perseguidos (aberta ou veladamente) por buscarem a justiça?
A tão conhecida e querida passagem das "Bem-aventuranças" traz muita reflexão. Traz consolo para aqueles que se enquadram no alto padrão cristão estabelecido por Cristo, mas traz uma advertência para aqueles que não estão nesta lista ou já estiveram um dia.
Como sabemos profeticamente também pela palavra do próprio Senhor de que nos últimos dias o amor de muitos esfriaria devido a multiplicação da iniquidade no mundo, só podemos atestar como cada vez menos pessoas estão sendo enquadradas naqueles que desfrutam das promessas das bem-aventuranças.
"As bem-aventuranças são 9 ensinamentos que, de acordo com o Novo Testamento, Jesus Cristo pregou no Sermão da Montanha para ensinar e revelar aos homens a verdadeira felicidade. Na verdade trata-se de um gênero literário com mais de 100 exemplos ao longo da Bíblia tanto no Antigo quanto Novo Testamento, com antecedentes em textos de outras culturas, em especial, dos egípcios. Se recorre a este gênero para expressar uma felicitação a pessoas que pelo seu exemplo de vida estão ligadas de modo especial a Deus.
As bem-aventuranças anunciam também a vinda do Reino de Deus através da palavra e ação de Jesus, que tornam a justiça divina presente no mundo. Elas revelam também o caráter das pessoas que pertencem ao Reino de Deus, exortando as pessoas a seguir este carácter exemplar. Segundo os ensinamentos de Cristo, nós atingimos na plenitude a nossa felicidade quando, depois da nossa morte, vivermos eternamente ao lado de Deus, fonte da vida, de toda a verdade e de toda a felicidade.
Cada bem-aventurança consiste de duas partes: uma condição e um resultado. Em quase todos casos, as frases são familiares ao Velho Testamento, mas o sermão de Jesus as eleva à condição de um novo ensinamento (...)"
Um novo ano acaba de começar, muitos utilizam a velha metáfora do livro em branco para designar um novo ano que chega. Pois bem, partindo dessa premissa, vamos todos buscar forjar em nós, com a direção e a capacitação do Espirito Santo, as qualidades e personalidades as quais foram descritas por Jesus em seu Sermão da Montanha, condições que garantem a vida feliz, a verdadeira felicidade, pois tais pessoas desfrutarão das seguintes bênçãos:
- Deles é o reino dos céus;
- Eles herdarão a terra;
- Eles serão saciados;
- Eles serão tratados com misericórdia;
- Eles contemplarão a Deus;
- Eles serão chamados filhos de Deus;
- Eles possuem uma grande recompensa nos céus.
Que no fim de 2012 possamos olhar para o "livro", o qual escrevemos com nossas atitudes durante 12 meses, e "ler" vários comportamos citados pelo Mestre e que garantem as bem-aventuranças.
Não seria essa uma fórmula para a verdadeira felicidade? Certamente. Vamos buscá-la então, perseverantemente, não só no novo ano, mas durante toda a nossa vida.
Que Deus nos abençoe ricamente. Amém.
Que Deus nos abençoe ricamente. Amém.
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