domingo, 26 de junho de 2011

SALMO 5:1-5,11-12

1 Escuta, SENHOR, as minhas palavras, considera o meu gemer. 2 Atenta para o meu grito de socorro, meu Rei e meu Deus, pois é a ti que imploro. 3 De manhã ouves, SENHOR, o meu clamor; de manhã te apresento a minha oração e aguardo com esperança. 4 Tu não és um Deus que tenha prazer na injustiça; contigo o mal não pode habitar. 5 Os arrogantes não são aceitos na tua presença; odeias todos os que praticam o mal. 11 Alegrem-se, porém, todos os que se refugiam em ti; cantem sempre de alegria! Estende sobre eles a tua proteção. Em ti exultem os que amam o teu nome. 12 Pois tu, SENHOR, abençoas o justo; 
o teu favor o protege como um escudo.
(NVI - Nova Versão Internacional)


Com grande humildade o salmista pede para que Deus, em Sua soberania, considere a sua causa, pois ele implora o favor Daquele que é seu Rei e seu Deus.


Será que nós temos orado assim, implorando a Deus como nosso Rei? Ou será que oramos determinando a Deus o que Ele deveria realizar ou não? Para esta segunda opção, só podemos olhar como algo arrogante e presunçoso diante de Deus.


O nosso Deus não se compraz com a injustiça e a maldade não pode coexistir na Sua presença, apenas a bondade e o amor. Deus não possui amor, Ele é amor, a Sua essência é puro amor e bondade.


Aquela pessoa que se aproxima dEle arrogantemente e com a alma que busca praticar o mal, não será ouvida por Ele. Pelo contrário, o nosso Deus se compraz da oração de uma pessoa justa e que ama estar na Sua presença e a Sua bênção certamente o acompanha constantemente. 


Podem se alegrar e louvar com músicas todas as pessoas que têm a Deus como refúgio na hora da adversidade e O amam sinceramente, pois o Senhor estende a Sua proteção sobre eles como um escudo impenetrável.

sexta-feira, 24 de junho de 2011

SALMO 4:1,7-8

1 Responde-me quando clamo, ó Deus que me fazes justiça! 
dá-me alívio da minha angústia; tem misericórdia de mim e
ouve a minha oração. 
7 Encheste o meu coração de alegria, alegria maior do que a 
daqueles que têm fartura de trigo e de vinho. 
8 Em paz me deito e logo adormeço, pois só tu, SENHOR
me fazes viver em segurança.
(NVI - Nova Versão Internacional)


Eu poderia orar a Deus “parafraseando” alguns versículos do salmista? Acredito que sim. Vejamos:

“Ó Deus justo, ouça a minha oração e responda ao meu clamor, Senhor. Tenha misericórdia de mim, ó Pai e alivie a angústia que venho sentindo, pois a alegria que tu trazes ao meu coração é maior do que daqueles que possuem riqueza material. O meu sono é tranquilo porque só tu, Senhor, trazes segurança ao meu viver.”

Oramos frequentemente pedindo a Deus a Sua misericórdia e alivio para o nosso coração, mas será que reconhecemos que a nossa alegria por conhecer a Deus é maior do que bens materiais? Ainda mais em um sociedade cada vez mais materialista?


Infelizmente o materialismo está cada vez mais influenciando a Igreja. O materialismo é uma das bases da Teologia da Prosperidade, uma busca pela prosperidade financeira impulsionada pela troca, pela barganha com Deus (como se isso fosse possível).


A alegria que transborda no coração da Igreja é pela presença do Seu Senhor, independente de sua conta bancária ou se instalou ar-condicionado ou o melhor sistema de som? 

E será que mesmo diante das adversidades temos tamanha confiança em Deus a tal ponto de termos um sono tranquilo, podermos deitar a cabeça no travesseiro e domirmos em paz?

Ou deixamos de entregar nossas ansiedades a Ele e o momento de dormir é um tormento, pois é a oportunidade na qual surge toda a sorte de pensamentos angustiantes, que tiram nossa tranquilidade?

quinta-feira, 23 de junho de 2011

TEOLOGIA SISTEMÁTICA TRINITARIANA (RELANÇAMENTO)

CONHEÇA O RELANÇAMENTO DA MAIOR 
OBRA LITERÁRIA VIRTUAL DO
MINISTÉRIO CRISTÃO APOLOGÉTICO (MCA)

A "TEOLOGIA SISTEMÁTICA TRINITARIANA" 
DO MCA FOI DIVIDIDA EM TRÊS VOLUMES: 
BÁSICO, INTERMEDIÁRIO E AVANÇADO.

AGORA FICOU AINDA MAIS PRÁTICO E RÁPIDO LER 
E UTILIZAR ESSA OBRA.

(OBS: Por gentileza, clique nas imagens caso deseje visualizá-las mais adequadamente)


Volume I: Nível Básico, 131 páginas (Capítulos 1 a 6)


Volume II: Nível Intermediário, 105 páginas (Capítulos 7 a 9)


Volume III: Nível Avançado, 178 páginas 
(Capítulos 10 a 13, Bibliografia e Anexos)


Para preservar a qualidade e a "personalidade" da obra, mesmo dividida, 
nos três volumes foram mantidas as seções 
"Sobre o autor", "Índice", "Apresentação", 
"Agradecimentos", "Dedicatória", "Abreviaturas" e "Prefácio".

Afinal, o que a expressão "Pai, Filho e Espírito Santo" deve significar para todos nós, cristãos ou não, e como podemos aplicá-la de maneira bastante prática em nossa cultura tão automatizada e secularizada?

São ao todo quase 400 páginas de um profundo estudo sobre a doutrina trinitariana, geralmente com considerações teológicas:


Com ênfase significativamente apologética:


Mas sem deixar de abordar o tema de uma maneira devocional também, buscando alcançar a edificação de leigos e estudiosos:


Com dezenas de recursos didáticos explicativos para facilitar a assimilação do assunto por parte do leitor, como tabelas, diagramas, ilustrações, gráficos, etc.:

 




Dezenas e dezenas de citações, sábias e edificantes considerações que colaboraram grandemente para o desenvolvimento do tema oriundas de grandes ícones da literatura teológica e devocional nacional e internacional, tais como:

 Arthur W. PinkPaulo Anglada, Hermann Bavinck, 
Louis Berkhof, Robert M. Bowman Jr.,
Héber Carlos de Campos, Hermisten Maia Pereira da Costa, 
Auguto Jorge Cury, James C. Denison, 
C. Stephen Evans, Norman Geisler, Thomaz Howe,
Frank Turek, Paulo Sérgio Gomes, Odayr Olivetti,
Wayne Grudem, Charles Hodge, 
Ismael Andrade Leandro, Herbert Lockyer,
Hernandes Dias Lopes, Aldo Menezes, David John Merkh,
Stephen M. Miller, Robert V. Huber, Ralph O. Muncaster, 
Adão Carlos Nascimento, Raimundo F. de Oliveira, 
B. J. Oropeza, James I. Packer, Eugene H. Peterson,
Randall. Price, Charles C. Ryrie, Vilson Scholz, Roberto G. Bratcher,
Ralph L. Smith, Lee Strobel, 
Augustus Hopkins Strong, William Carey Taylor,
Melvin Tinker, W. E. Vine, Merril F. Unger, 
William White Jr, Henry Virkler,
Rick Warren, Agostinho, Martinho Lutero e João Calvino.


Sendo que as respectivas notas de referências das citações sempre estarão
disponibilizadas ao final de cada capítulo:


Uma obra de fácil manuseio devido ao
sistema de referências e links que transportam o leitor para onde ele desejar dentro do texto. 

No final de cada capítulo, há um link para cada seção da obra:


De qualquer final de página é possível retornar ao índice:


Sendo que o índice está inteiramente construido por links para toda a obra, proporcionando ao leitor, então, partir dali para qualquer seção desejada, e assim por diante.

Por estes motivos, não é necessária a leitura ordenada da obra, se o leitor não preferir assim, mas a leitura pode ser realizada de maneira aleatória, conforme o gosto do leitor.

Uma coletânea de cerca de 90 artigos publicados no blog APRENDEI (http://aprendei.blogspot.com/), em arquivos PDF, revisada, ampliada e reorganizada, resultado de seis anos de pesquisa a mais de 55 livros de teologia, doutrina e devocional e
a centenas de artigos e publicações na internet.

Prefácio do irmão Luciano Sena Pereira 
(um dos integrantes fundadores do MCA).

Obtenha esta obra tão importante de maneira totalmente gratuita.

Envie a palavra "TRINDADE" para o email: aprendei@hotmail.com
e receba o e-mail resposta com os arquivos "PDF" anexados, 
um arquivo referente a cada volume da obra (total de 8,51 MB).

Deus o abençoe ricamente.

Ministério Cristão Apologético (MCA)

quarta-feira, 22 de junho de 2011

SALMO 3:2-6,8

2 São muitos os que dizem a meu respeito: “Deus nunca o salvará!” 3 Mas tu, SENHOR, és o escudo que me protege; és a minha glória e me fazes andar de cabeça erguida. 4 Ao SENHOR clamo em alta voz, e do seu santo monte ele me responde. 5 Eu me deito e durmo, e torno a acordar, porque é o SENHOR que me sustém. 6 Não me assustam os milhares que me cercam. 8 Do SENHOR vem o livramento. A tua bênção está sobre o teu povo.
(NVI - Nova Versão Internacional)



Deve ser extremamente difícil estarmos passando por uma situação de adversidade e além de tudo termos algumas ou muitas pessoas ao nosso redor nos desacreditando, dizendo “esqueça a vitória, desista de lutar, não tem mais jeito, é impossível”.
Muitas pessoas passam por isso e o desânimo e a desesperança é contagiosa. Nada pior do que estar ao lado de alguém desanimado justamente quando também estamos desanimados.
Graças ao nosso bom Deus eu nunca senti o que é ter uma torcida contra mim, principalmente nos últimos anos, com tamanhas e persistentes provações na área da saúde pelas quais tenho passado.
Desde minha esposa e família, amigos e irmãos em Cristo, todos sempre me apoiaram e me incentivaram a continuar acreditando no poder de Deus e a não desanimar jamais.
Independente, porém, de torcida contra ou a favor, muitas vezes nós mesmos desanimamos.
Contudo, devemos sempre pensar em nosso escudo protetor, o próprio Senhor Deus, que nos livra NAS provações e não DAS provações.
Independente do nosso desânimo, Ele pode nos fazer andar de cabeça erguida, confiantes e não acovardados diante dos problemas.
Podemos clamar a Ele confiadamente, mesmo em nossa pequenez, porque seremos ouvidos por Ele, mesmo com a Sua grandeza infinita.
E nessa confiança podermos descansar traquilamente com o Seu sustento protetor, confiança também que nos encoraja diante de uma possível oposição desanimadora, pessoas que possam estar nos perseguindo, se opondo a nós de alguma forma ou intencionalmente ou não tirando nossas esperanças de vitória.
Somos povo de Deus, sobre nós repousa a Sua bênção, é Dele que recebemos o livramento.
Amém.

domingo, 19 de junho de 2011

SALMO 1:1-6


1 Como é feliz aquele que não segue o conselho dos ímpios, não imita a conduta dos pecadores, nem se assenta na roda dos zombadores!
2 Ao contrário, sua satisfação está na lei do SENHOR,
e nessa lei medita dia e noite.
3 É como árvore plantada à beira de águas correntes:
Dá fruto no tempo certo e suas folhas não murcham.
Tudo o que ele faz prospera!
4 Não é o caso dos ímpios! São como palha que o vento leva. 
5 Por isso os ímpios não resistirão no julgamento, 
nem os pecadores na comunidade dos justos.
6 Pois o SENHOR aprova o caminho dos justos,
mas o caminho dos ímpios leva à destruição! 
(NVI - Nova Versão Internacional)

Afinal, quais são as nossas companhias? Nós andamos cercados de pessoas que nos dão conselhos equivocados, que nos influenciam negativamente e nos fazem cair nos mesmos pecados deles, inclusive pecados da língua, como zombaria e maledicência?


Deve ocorrer o contrário, devemos ter prazer na leitura e meditação diária da Palavra de Deus, da qual extraímos sempre conselhos de pura sabedoria, de onde conhecemos o caminho correto e santo, desviando-nos do pecado.

Se nos conduzimos assim, somos aprovados por Deus, nossas atitudes geram bons frutos. 


Geramos, então, bons, oportunos e permanentes resultados para a própria vida e para a vida daqueles que nos cercam, temos firmes alicerces diante das situações adversas e a prosperidade ou ausência de necessidades é uma realidade, é uma vida de satisfação, pois a graça do Senhor nos basta.

Mas, em contrapartida, as más companhias são de nenhuma relevância, infrutíferas, qualquer ideia os influencia, não possuem raízes ou alicerces firmes diante da vida, não possuem discernimento, são conduzidas a comportamentos sem medir as consequências, não têm prazer nos mandamentos divinos. 


Elas não suportarão o julgamento justo de Deus e nem suportarão permanecer na companhia dos justos e verdadeiros discípulos de Cristo, pois têm o coração inclinado para o mal. 


Seus comportamentos não trazem a satisfação da prosperidade, eles são vazios, sempre insatisfeitos e querendo algo mais, elas seguem o caminho contrário ao caminho da santificação, o caminho da destruição, pois se afastam cada vez mais de Deus.


Não estamos afirmando que não podemos ter amizades com pessoas incrédulas, de outras crenças. Pelo contrário, podemos cultivar amizades muito boas com elas. 


O que afirmamos é que devemos ter critério a respeito de nossas companhias, e evitar, nos afastar da influência daqueles que se comportam pecaminosamente com prazer e não buscam a Palavra de Deus.


A reflexão que fica é a seguinte, como já afirmamos outras vezes:


Até que ponto nossa CONVIVÊNCIA com este mundo está gerando em nós um CONIVÊNCIA com os seus pecados?