domingo, 19 de junho de 2011

SALMO 1:1-6


1 Como é feliz aquele que não segue o conselho dos ímpios, não imita a conduta dos pecadores, nem se assenta na roda dos zombadores!
2 Ao contrário, sua satisfação está na lei do SENHOR,
e nessa lei medita dia e noite.
3 É como árvore plantada à beira de águas correntes:
Dá fruto no tempo certo e suas folhas não murcham.
Tudo o que ele faz prospera!
4 Não é o caso dos ímpios! São como palha que o vento leva. 
5 Por isso os ímpios não resistirão no julgamento, 
nem os pecadores na comunidade dos justos.
6 Pois o SENHOR aprova o caminho dos justos,
mas o caminho dos ímpios leva à destruição! 
(NVI - Nova Versão Internacional)

Afinal, quais são as nossas companhias? Nós andamos cercados de pessoas que nos dão conselhos equivocados, que nos influenciam negativamente e nos fazem cair nos mesmos pecados deles, inclusive pecados da língua, como zombaria e maledicência?


Deve ocorrer o contrário, devemos ter prazer na leitura e meditação diária da Palavra de Deus, da qual extraímos sempre conselhos de pura sabedoria, de onde conhecemos o caminho correto e santo, desviando-nos do pecado.

Se nos conduzimos assim, somos aprovados por Deus, nossas atitudes geram bons frutos. 


Geramos, então, bons, oportunos e permanentes resultados para a própria vida e para a vida daqueles que nos cercam, temos firmes alicerces diante das situações adversas e a prosperidade ou ausência de necessidades é uma realidade, é uma vida de satisfação, pois a graça do Senhor nos basta.

Mas, em contrapartida, as más companhias são de nenhuma relevância, infrutíferas, qualquer ideia os influencia, não possuem raízes ou alicerces firmes diante da vida, não possuem discernimento, são conduzidas a comportamentos sem medir as consequências, não têm prazer nos mandamentos divinos. 


Elas não suportarão o julgamento justo de Deus e nem suportarão permanecer na companhia dos justos e verdadeiros discípulos de Cristo, pois têm o coração inclinado para o mal. 


Seus comportamentos não trazem a satisfação da prosperidade, eles são vazios, sempre insatisfeitos e querendo algo mais, elas seguem o caminho contrário ao caminho da santificação, o caminho da destruição, pois se afastam cada vez mais de Deus.


Não estamos afirmando que não podemos ter amizades com pessoas incrédulas, de outras crenças. Pelo contrário, podemos cultivar amizades muito boas com elas. 


O que afirmamos é que devemos ter critério a respeito de nossas companhias, e evitar, nos afastar da influência daqueles que se comportam pecaminosamente com prazer e não buscam a Palavra de Deus.


A reflexão que fica é a seguinte, como já afirmamos outras vezes:


Até que ponto nossa CONVIVÊNCIA com este mundo está gerando em nós um CONIVÊNCIA com os seus pecados?

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