E tal era o plano que Deus tinha não apenas para José e seus irmãos ou seu pai Jacó, mas para todo o Israel como nação (e é evidente, visando séculos na frente, o nascimento de Cristo no contexto da nação de Israel), que em sonho disse a Jacó, quando este se dirigia ao Egito para rever seu amado filho José, que não tivesse medo porque estaria o acompanhando na viagem e faria de Israel uma grande nação (Gn 46:1-4).
Após o reencontro emocionante de Jacó com José (Gn 46:28-29), após o estabelecimento de Jacó no Egito (Gn 47:1-11), após José administrar sabiamente o restante dos anos de fome em toda a terra (Gn 47:13-26), após Jacó, próximo de sua morte, pedir para José que não o sepultasse no Egito, mas em Canaã (Gn 47:27-31) e após Jacó abençoar José e seus filhos Manassés e Efraim (Gn 48) e de abençoar todos os seus filhos (Gn 49:1-28) e de morrer e de passar o tempo de luto como de costume (Gn 49:29-33; 50:1-16), após estes acontecimentos, concluímos lembrando que José, ainda usando de suas atribuições administrativas no governo egípcio, perdoou seus irmãos em um momento mais do que emocionante. Diante de seus irmãos que temiam a vingança de José e lhe suplicaram perdão e estavam prostrados, concretizando, assim, o sonho que José tivera, ele fez mais uma linda declaração de fé nos planos de Deus e de dependência Dele:
"José, porém, lhes disse: 'Não tenham medo. Estaria eu no lugar de Deus? Vocês planejaram o mal contra mim, mas Deus o tornou em bem, para que hoje fosse preservada a vida de muitos. Por isso, não tenham medo. Eu sustentarei vocês e seus filhos'. E assim os tranquilizou e lhe falou amavelmente." (Gn 50:19-21) [grifo nosso].
Maravilhosa lição de vida: José estava ciente de que Deus controlou toda aquela situação difícil pela qual ele passou e mesmo com os planos malignos de seus irmãos, Deus os utilizou para transformá-los em algo bom, benéfico para a vida de José e ainda visando a salvação de muitas vidas no mundo diante da gigantesca seca que lhe sobreveio. E José manteve seu temor a Deus e seu testemunho tão preservados, mesmo diante de tamanha adversidade, que não permitiu que seu coração ficasse cheio de ódio, sentimento de vingança ou mágoa, mas cheio de amabilidade conseguiu falar com seus irmãos, os perdoou e ainda promoteu cuidar, sustentar todos eles e suas famílias. Será que José e sentia um "mais que um derrotado" ou um "mais que um vencedor"?
Deus transforma uma aparente tragédia em triunfo. Mais uma vez relatando as edificantes palavras do Rev. Hernandes Dias Lopes, em seu programa televisivo "Verdade e Vida" na mensagem intitulada "Transformando tragédias em triunfo", vemos que ele considerou em relação ao que devemos fazer, a nossa parte diante de uma aparente tragédia. Especificamente aludindo ao comportamento de José no Egito, ele afirmou:
"Nós não podemos administrar aquilo que as pessoas nos fazem e nem mesmo as circunstâncias que acontecem e nos atingem, mas nós podemos escolher a atitude que vamos ter em relação à essas questões, ou seja, é possível transformar até mesmo tragédias em triunfo. Essa é uma questão magnífica que vamos partilhar com você [...] examinando a vida de José, um homem que foi injustiçado na família, no trabalho, mas olhou para a vida na perspectiva de Deus e triunfou diante das tragédias."
Você tem sofrido uma injustiça dentro da própria família? É uma situação de animosidade, de inveja, de rivalidade, seja, por exemplo, entre pai e filho(a) ou vice-versa ou entre marido e esposa e vice-versa? Ou você foi injustiçado no trabalho, por um colega ou pelo patrão? Será que por conta de alguns destes conflitos, você está aguardando uma decisão judicial que está demorando? Será que é um problema na área social do nosso país, por exemplo, o descaso das autoridades ou algum tipo de violência?
Como temos visto até aqui (e continuaremos nas próximas postagens), por mais difícil e incompreensível que seja uma situação pela qual estejamos passando, devemos confiar em Deus e agir de acordo com a Sua Palavra, pois Ele pode transformar essa situação completamente adversa em uma grande vitória.
Que grande lição de vida a de José não é mesmo? E que grande reviravolta na história!! Baseados no que asseveramos na postagem anterior, percebemos claramente que Deus transformou as calamidades da vida de José não apenas visando o bem do próprio José, mas também o de sua família, de um país inteiro e de todas as nações da época. E além de tudo, preservou a nação de Israel, pois tinha um propósito mais do que especial para ela: fazer nascer de um de seus descendentes a Jesus, o salvador da humanidade.
Afinal, Deus não possui uma visão limitada, Seus pensamentos e planos vão mais altos, vão muito mais além do que imaginamos. Em muitas situações, quando Ele planeja conceder a vitória a alguém, Ele está tendo um objetivo, um propósito não apenas local, em um contexto individual ou familiar, por exemplo, mas inclusive social, globalizado (é o que veremos posteriormente com respeito ao Senhor Jesus).
Não é verdade que quando, depois de passarmos por uma grande tribulação e recebermos a vitória do Senhor, muitas vezes nossa família, nossos amigos e a igreja também são impactados e edificados? E com o nosso testemunho, pessoas não crentes, seja na família, na escola, no trabalho, etc., podem contemplar a ação amorosa, soberana, providencial e poderosa de Deus e crerem no evangelho.
Após o reencontro emocionante de Jacó com José (Gn 46:28-29), após o estabelecimento de Jacó no Egito (Gn 47:1-11), após José administrar sabiamente o restante dos anos de fome em toda a terra (Gn 47:13-26), após Jacó, próximo de sua morte, pedir para José que não o sepultasse no Egito, mas em Canaã (Gn 47:27-31) e após Jacó abençoar José e seus filhos Manassés e Efraim (Gn 48) e de abençoar todos os seus filhos (Gn 49:1-28) e de morrer e de passar o tempo de luto como de costume (Gn 49:29-33; 50:1-16), após estes acontecimentos, concluímos lembrando que José, ainda usando de suas atribuições administrativas no governo egípcio, perdoou seus irmãos em um momento mais do que emocionante. Diante de seus irmãos que temiam a vingança de José e lhe suplicaram perdão e estavam prostrados, concretizando, assim, o sonho que José tivera, ele fez mais uma linda declaração de fé nos planos de Deus e de dependência Dele:
"José, porém, lhes disse: 'Não tenham medo. Estaria eu no lugar de Deus? Vocês planejaram o mal contra mim, mas Deus o tornou em bem, para que hoje fosse preservada a vida de muitos. Por isso, não tenham medo. Eu sustentarei vocês e seus filhos'. E assim os tranquilizou e lhe falou amavelmente." (Gn 50:19-21) [grifo nosso].
Maravilhosa lição de vida: José estava ciente de que Deus controlou toda aquela situação difícil pela qual ele passou e mesmo com os planos malignos de seus irmãos, Deus os utilizou para transformá-los em algo bom, benéfico para a vida de José e ainda visando a salvação de muitas vidas no mundo diante da gigantesca seca que lhe sobreveio. E José manteve seu temor a Deus e seu testemunho tão preservados, mesmo diante de tamanha adversidade, que não permitiu que seu coração ficasse cheio de ódio, sentimento de vingança ou mágoa, mas cheio de amabilidade conseguiu falar com seus irmãos, os perdoou e ainda promoteu cuidar, sustentar todos eles e suas famílias. Será que José e sentia um "mais que um derrotado" ou um "mais que um vencedor"?
Deus transforma uma aparente tragédia em triunfo. Mais uma vez relatando as edificantes palavras do Rev. Hernandes Dias Lopes, em seu programa televisivo "Verdade e Vida" na mensagem intitulada "Transformando tragédias em triunfo", vemos que ele considerou em relação ao que devemos fazer, a nossa parte diante de uma aparente tragédia. Especificamente aludindo ao comportamento de José no Egito, ele afirmou:
"Nós não podemos administrar aquilo que as pessoas nos fazem e nem mesmo as circunstâncias que acontecem e nos atingem, mas nós podemos escolher a atitude que vamos ter em relação à essas questões, ou seja, é possível transformar até mesmo tragédias em triunfo. Essa é uma questão magnífica que vamos partilhar com você [...] examinando a vida de José, um homem que foi injustiçado na família, no trabalho, mas olhou para a vida na perspectiva de Deus e triunfou diante das tragédias."
Você tem sofrido uma injustiça dentro da própria família? É uma situação de animosidade, de inveja, de rivalidade, seja, por exemplo, entre pai e filho(a) ou vice-versa ou entre marido e esposa e vice-versa? Ou você foi injustiçado no trabalho, por um colega ou pelo patrão? Será que por conta de alguns destes conflitos, você está aguardando uma decisão judicial que está demorando? Será que é um problema na área social do nosso país, por exemplo, o descaso das autoridades ou algum tipo de violência?
Como temos visto até aqui (e continuaremos nas próximas postagens), por mais difícil e incompreensível que seja uma situação pela qual estejamos passando, devemos confiar em Deus e agir de acordo com a Sua Palavra, pois Ele pode transformar essa situação completamente adversa em uma grande vitória.
Que grande lição de vida a de José não é mesmo? E que grande reviravolta na história!! Baseados no que asseveramos na postagem anterior, percebemos claramente que Deus transformou as calamidades da vida de José não apenas visando o bem do próprio José, mas também o de sua família, de um país inteiro e de todas as nações da época. E além de tudo, preservou a nação de Israel, pois tinha um propósito mais do que especial para ela: fazer nascer de um de seus descendentes a Jesus, o salvador da humanidade.
Afinal, Deus não possui uma visão limitada, Seus pensamentos e planos vão mais altos, vão muito mais além do que imaginamos. Em muitas situações, quando Ele planeja conceder a vitória a alguém, Ele está tendo um objetivo, um propósito não apenas local, em um contexto individual ou familiar, por exemplo, mas inclusive social, globalizado (é o que veremos posteriormente com respeito ao Senhor Jesus).
Não é verdade que quando, depois de passarmos por uma grande tribulação e recebermos a vitória do Senhor, muitas vezes nossa família, nossos amigos e a igreja também são impactados e edificados? E com o nosso testemunho, pessoas não crentes, seja na família, na escola, no trabalho, etc., podem contemplar a ação amorosa, soberana, providencial e poderosa de Deus e crerem no evangelho.
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