06) É DEUS QUEM CONVENCE AS PESSOAS DO ENGANO
Não podemos discutir religião conforme o famoso ditado popular? Na verdade, não devemos impor a própria religião, nem obrigar que as pessoas das demais religiões ou das seitas heréticas se convertam ao cristianismo, mas, DEVEMOS testemunhar do evangelho salvador de Jesus com palavras e atitudes piedosas e deixar que soberanamente Deus irá convencer e converter as pessoas (Zc 3:6b; Jo 16:8-11; Ef 6:11-12).
É o Espírito Santo que convence as pessoas de seus enganos e os tira de uma vida de ilusão religiosa, como é o caso de muitos de nós que nos convertemos após passarmos um tempo (ou desde a infância) “enclausurados” em dogmas e práticas religiosas contrários a Palavra de Deus.
Como o caso do apóstolo Paulo que foi blasfemo, perseguidor e insolente, mas obteve misericórdia, admitindo que fez tudo isso na ignorância, na incredulidade, transbordando a graça de Jesus em sua vida, servindo, assim, de exemplo para todos aqueles que ainda crerão em Cristo (1ª Timóteo 1:13-16). É a bondade de Deus que conduz as pessoas ao arrependimento de seus erros e pecados (comparem com Romanos 2:2-3).
07) MUITOS SECTÁRIOS SE DESVIARAM DAS IGREJAS EVANGÉLICAS
Não podemos discutir religião conforme o famoso ditado popular? Na verdade, não devemos impor a própria religião, nem obrigar que as pessoas das demais religiões ou das seitas heréticas se convertam ao cristianismo, mas, DEVEMOS testemunhar do evangelho salvador de Jesus com palavras e atitudes piedosas e deixar que soberanamente Deus irá convencer e converter as pessoas (Zc 3:6b; Jo 16:8-11; Ef 6:11-12).
É o Espírito Santo que convence as pessoas de seus enganos e os tira de uma vida de ilusão religiosa, como é o caso de muitos de nós que nos convertemos após passarmos um tempo (ou desde a infância) “enclausurados” em dogmas e práticas religiosas contrários a Palavra de Deus.
Como o caso do apóstolo Paulo que foi blasfemo, perseguidor e insolente, mas obteve misericórdia, admitindo que fez tudo isso na ignorância, na incredulidade, transbordando a graça de Jesus em sua vida, servindo, assim, de exemplo para todos aqueles que ainda crerão em Cristo (1ª Timóteo 1:13-16). É a bondade de Deus que conduz as pessoas ao arrependimento de seus erros e pecados (comparem com Romanos 2:2-3).
07) MUITOS SECTÁRIOS SE DESVIARAM DAS IGREJAS EVANGÉLICAS
Uma séria e preocupante estatística (não sei se é oficial ou informal). Não podemos negligenciar que muitas, aliás, uma grande parte dos adeptos de seitas heréticas são pessoas oriundas de denominações protestantes, elas se desviaram em algum momento e por algum motivo. Por que será? Devemos refletir seriamente sobre isso. Não será porque as igrejas protestantes precisam se firmar e se preparar ainda mais na ortodoxia bíblica?
Não será porque está faltando amor, compreensão e simpatia de nossa parte para com aqueles que não conhecem a Jesus? Como será que está a qualidade do discipulado de nossas igrejas? Temos atendido satisfatoriamente à sede e ao anseio pela verdade que as pessoas recém convertidas possuem?
Ou os nossos ensinos e práticas estão fazendo com que muitas pessoas desacreditem do evangelho e procurem se satisfazer em outras religiões e nas seitas heréticas? Muitas vezes nós nem saudamos adequadamente as pessoas que visitam os nossos templos, nos falta hospitalidade, amor pelas almas e receptividade (é evidente que existem muitas exceções, graças a Deus).
08) MUITOS SECTÁRIOS POSSUEM ANTECEDENTES FAMILIARES NAS SEITAS
Partindo do princípio que acabamos de ver, que a grande parte dos adeptos das seitas e religiões pagãs se desviaram de igrejas protestantes, a parcela restante, consequentemente, é composta por pessoas com histórico e tradição familiar muito forte dentro do seu segmento religioso. São conceitos, dogmas e ensinamentos passados de geração para geração, uma forte transmissão doutrinária enraizada na vida destas pessoas (que poderia até causar uma "inveja santa" em nós, evangélicos, pois estamos cada vez menos influenciando nossos filhos no evangelho de Cristo).
E essa tradição passada pelos chamados "sectários" é tão forte que apenas a intervenção sobrenatural e soberana do Espírito Santo nos seus corações pode "arrancá-las" de uma vida de engano e ilusão, por mais sinceras e honestas que sejam.
09) DEMONSTRAR AMOR E SIMPATIA SEMPRE
Devemos demonstrar simpatia (Atos 2:47), paciência (2ª Timóteo 2:24-26). As nossas palavras precisam ser edificantes e preparadas (Colossenses 4:5-6; 1ª Pedro 3:15). Era assim com a igreja do primeiro século. Estes irmãos foram pela primeira vez chamados cristãos (Atos 11:26b) e davam um grande exemplo de vida piedosa e desfrutavam de uma grande simpatia de todo o povo. Será que eles eram pessoas mal humoradas e carrancudas? Será que eles era impacientes e não tinham discernimento com as pessoas de outras crenças?
É evidente que não, muito pelo contrário, os cristãos do primeiro século tinham uma vida em comum tão cheia de zelo, temor, alegria e singeleza que as conversões eram diárias, o próprio Senhor acrescentava à Igreja as pessoas que iam se convertendo, muitas vezes nem era necessário usar a pregação por palavras, bastava o testemunho pelo comportamento cristão (Atos 2:42-47).
Mas, simpatia não enseja cumplicidade com os pecados e com doutrinas contrárias a Bíblia (1ª Timóteo 5:22). Portanto, com simpatia, devemos falar a verdade de Deus, mesmo que a mensagem desagrade as pessoas (Gálatas 1:9-10; 1ª Tessalonicenses 2:4-5). É melhor elas se desagradarem com a verdade do que prosseguirem se agradando com a mentira e perdidas sem Deus (Provérbios 27:5-6). Não podemos ser considerados seus inimigos pelo simples fatos de dizer a verdade (Gálatas 4:16).
É de fundamental relevância conhecermos e estudarmos os dogmas ensinados pelas inúmeras religiões e seitas pagãs para podermos "confrontá-los" com a verdade bíblica, para estarmos mais capacitados para dialogar e questionar. Não de menor importância é o fato de necessitarmos conhecer a história do movimento religioso que desejamos pregar o evangelho, sua origem, seus fundadores, seus acertos e erros, entre outros elementos.
Defender a fé cristã não é sinônimo de uma árdua batalha verbal ou até mesmo corporal entre as pessoas. A nossa luta não é contra as pessoas, mas contra as forças das trevas, utilizando a “armadura de Deus” (Efésios 6:10-18). Mesmo estando na carne, ou seja, fisicamente vivos, não vivemos em pecado, em disposições de proceder mundano, porque as “armas” do exército de Deus não são carnais, mas, poderosas em Deus, para destruir fortalezas, anulando sofismas e toda altivez que se levante contra o conhecimento de Deus, levando cativo todo pensamento à obediência de Cristo (2ª Coríntios 10:2b-5).
Deus não nos deu espírito de covardia, mas de poder, amor e de moderação (2ª Timóteo 1:7). Paulo afirmou que a atuação de Cristo em seu ministério aos não crentes, não somente levou a eles a Palavra, mas demonstrou boas obras, força de sinais e prodígios, pelo poder do Espírito Santo (Romanos 15:18-19).
12) AS NOSSAS ATITUDES E PALAVRAS DEVEM SER EDIFICANTES E DEVEM DAR BOM TESTEMUNHO
Devemos ensinar a todas as pessoas em sabedoria (Colossenses 1:28). Devemos aproveitar as oportunidades com atitudes sábias, com palavras agradáveis não só na igreja, mas com os de fora também, sabendo como responder a cada pessoa sobre a nossa fé (Colossenses 4:5-6; 1ª Tessalonicenses 4:12; 1ª Pedro 3:15). Devemos mostrar integridade, reverência, linguagem sadia e irrepreensível para que não sejamos acusados pelo diabo (Tito 2:7-8).
Devemos estar prontos para toda boa obra, não podemos difamar quem quer que seja, devemos ser cordatos e corteses para com todas as pessoas (Tito 3:1-2; comparem com 1ª Coríntios 10:32-33). Mas, devido a glória em muito maior proporção do ministério da graça de Cristo (ministério da justiça), sobre o da lei (ministério da condenação), podemos nos servir de ousadia ao falar (2ª Coríntios 3:7-12), sem dar motivos de escândalo em coisa alguma, para que o nosso ministério não seja censurado (2ª Corintios 6:3).
Que Deus nos abençoe ricamente. Amém.
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