Não é realmente uma cena constrangedora quando uma noiva já pronta para encontrar-se com seu noivo para celebrarem as núpcias resolve abandonar o noivo? Após todos os preparativos para o grande enlace matrimonial dos nubentes, após tantos anos de relacionamento e preparação para a vida a dois, o noivo, então, na última hora, com todo o seu amor pela noiva que o faria entregar a sua própria vida por ela, descobre que sua noiva, já tinha escolhido um outro noivo para ela, ela se apaixonou por outro. Na verdade, essa noiva nunca amou realmente o noivo com quem iria se casar. E o pior: ela está fascinada, mas também iludida, o novo noivo dela não a ama (e jamais a amará), mas só quer usá-la como se fosse uma escrava para os seus planos maléficos. Parece cena de novela ou de filme não é mesmo?
O interessante e preocupante é que observando e meditando sobre alguns preceitos contidos nas Escrituras Sagradas e os aplicando à realidade da igreja evangélica brasileira atual, nos deparamos com uma situação semelhante a esta que descrevemos acima.
Em Apocalipse 22:17, a Palavra menciona que o Espírito Santo e a Noiva de Cristo, que é a Igreja, desejam a volta do Senhor e clamam unânimes: "VEM!!".
Essa união derradeira entre Cristo e a Igreja, apesar de ser um simbolismo, é chamada de "mistério profundo" (Ef 5:32) e o compromisso entre estes "noivos" é tão sério, tão firme, que em Apocalipse 21:10, já na eternidade ela é chamada de "esposa do Cordeiro", pois as bodas já ocorreram (comparem com a parábola do banquete de casamento em Mt 22:1-14). Observemos também Apocalipse 21:2:
"Vi a Cidade Santa, a nova Jerusalém, que descia dos céus, da parte de Deus, preparada como uma noiva adornada para o seu marido"
Pois é, na verdade, como todos já devem ter notado, não vamos falar sobre casamento do ponto de vista humano, mas desejamos falar sobre nós mesmos, a Igreja de Cristo, a Noiva de Cristo, a noiva que parece não estar querendo mais as bodas do Cordeiro, parece que está desejando ficar aqui na Terra. A verdade é que a Igreja de Cristo está se esquecendo do Paraíso, do Céu com Cristo, ela parece que quer viver Militante e nunca Triunfante.
A Igreja Militante é justamente julgada pelo Senhor dela, Cristo, com o propósito de ser disciplinada para que não seja condenada junto com o mundo (1Co 11:32). Mas, infelizmente, o que está ocorrendo é que dentro da Igreja, a Noiva, surgiu uma ala, corrompida pelo dinheiro. Na verdade, esta ala é uma "falsa noiva", é a "noiva fujona", pois a verdadeira Noiva de Cristo é santificada por Ele mesmo, com Seu próprio sangue, derramado em favor dela, que deseja fervorosamente o encontro com Cristo, o Cabeça da Igreja (Ef 5:23), o Noivo. Já a falsa noiva, a falsa igreja, está abandonando (ou já abandonou) o noivo às vésperas das bodas (pois sabemos que a segunda vinda de Cristo se aproxima cada vez mais). O "cabeça" dessa falsa igreja não é Cristo, mas o dinheiro, aliás, o amor ao dinheiro, ela não deseja mais o casamento, prefere ficar na mediocridade deste mundo, com as promessas falsas das teologias heréticas da Confissão Positiva e suas experanças frustradas, bem como a ilusão do materialismo passageiro deste mundo corrompido (1Co 7:31). Essa falsa noiva, na verdade, nunca amou verdadeiramente o noivo verdadeiro, mas escolheu outro para ser seu marido, o dinheiro.
Aí está a diferença da verdadeira e da falsa noiva: lembrando do clamor unânime do Espírito Santo e da verdadeira Noiva pela vinda do Senhor Jesus, pois não busca os seus próprios interesses, mas os de Cristo, o seu noivo (Fp 2:21) e imaginamos que a falsa noiva, mesmo inconscientemente, esteja dizendo na prática: "Não venha Senhor Jesus". Mas, glória a Deus, pois a volta do Senhor é iminente e Ele vem buscar a verdadeira igreja, a verdadeira noiva. A falsa ficará na mediocridade e sua teologia herética, longe do infinitamente rico casamento com o Noivo. É importante salientar que não estamos dizendo que todas as pessoas que fazem parte da falsa noiva não sejam cristãs. Muitas delas podem ser (podem ser, talvez)cristãos imaturos e despreparados, afastados da verdadeira fé e aprisionados pelo materialismo e devem se arrepender e voltarem para a noiva verdadeira, do contrário, sua genuína conversão poderá ser contestada. Em contrapartida, muitos envolvidos com a falsa noiva jamais se converteram realmente, estavam na igreja, mas a paixão pelas riquezas e o fascínio do materialismo os fizeram desviar completamente.
Lembremos de um personagem bíblico, Demas, que amou as coisas do mundo e não espirituais e abandonou o ministério que desempenhava juntamente com o apóstolo Paulo (2Tm 4:10). Sabemos e já comentamos anteriormente, que não devemos amar as coisas deste mundo passageiro, nos apegar a elas, pois a amizade com as coisas do mundo nos torna inimigos de Deus (vejam Tg 4:4; 1Jo 2:16-17; comparem com Lc 16:15; Jo 15:19; Rm 12:1-2; 1Co 7:31). Os nossos desejos carnais devem ser dominados, controlados e anulados, pois vivem em conflito com o Espírito Santo que vive em nós, não existe maneira como conciliá-los (Gl 5:16-17). Além do mais, o mundo deve ser "crucificado" para nós e nós devemos ser "crucificados" para o mundo (Gl 6:14).
Mas todos estes conceitos estão sendo deturpados e até esquecidos pela Igreja Militante (que parece querer ser chamada de "Igreja Mediocrisante"), que deveria resplandecer neste mundo de trevas retendo a palavra da vida, ou seja, o verdadeiro evangelho (Fp 2:14-16), mas a cada dia mais está envolvida, influenciada e apodrecida pelo apego aos prazeres deste mundo passageiro. E adivinhem quem é uma das maiores culpadas por essa tragédia. Quem? Quem? Ela mesma, a diabólica teologia da prosperidade. É isso mesmo, ela novamente.
"O foco da mensagem neopentecostal concentra-se mais no aspecto temporal que no eternal, mais na vida presente que na futura" (Paulo Romeiro no livro "Decepcionados com a graça", p. 88)
"Invertem a postura pentecostal tradicional de rejeição à busca da riqueza, ao livre gozo do dinheiro, de status social e dos prazeres deste mundo. Em seu lugar, prega a teologia da prosperidade, doutrina que, grosso modo, defende que o crente está destinado a ser próspero, saudável e feliz neste mundo. E, com isso, em vez de rejeitar o mundo, os neopentecostais passaram a afirmá-lo. Além de possuir uma fé inabalável e de observar as regras bíblicas de como tornar-se herdeiro das bênçãos divinas, o principal sacrifício que Deus exige de seus servos, segundo esta teologia, é de natureza financeira: ser fiel nos dízimos e dar generosas ofertas com alegria, amor e desprendimento" (Ricardo Mariano, no livro "Neopentecostais", p. 44, citado por Paulo Romeiro no livro "Decepcionados com a graça", p. 88).
Ao contrário destes ensinamentos mundanizantes da Confissão Positiva, o apóstolo Paulo nutria um sentimento tão forte em desejar a suprema grandeza de estar em comunhão com Cristo e se encontrar com Ele que usou uma palavra forte, "esterco", para designar tudo aquilo que possuía antes de conhecer a Cristo e considerava ser o seu lucro (Fp 1:21-23; 3:7-9) e ciente de que não havia alcançado ainda a perfeição nesta vida (prometida pela teologia da prosperidade), ele continuava esquecendo o que para trás ficava e permanecia "correndo" adiante, para o alvo, o prêmio do chamado celestial (e não terreno) em Cristo (Fp 3:12-14).
Devemos fixar nossas mentes naquilo que é invisível, mas eterno, e não naquilo que é paupável, mas temporário (2Co 4:16-18; 5:7), nos livrar de tudo o que nos atrapalha e do pecado que nos envolve, correr a corrida à nós proposta com perseverança, tendo os olhos fixos em Jesus, autor e consumador da nossa fé (Hb 12:1-2a). A Igreja deve urgentemente se desprender dos prazeres mundanos, se santificar, despertar espiritualmente (1Ts 5:6) e continuar, como herdeira da promessa (Hb 6:17), da promessa da herança eterna (Ef 1:13-14,18; Hb 9:15), prosseguindo para o supremo alvo de nossas vidas a fim de ganhar o prêmio do chamado celestial de Deus em Cristo (Fp 3:14), pois a nossa cidadania é o Céu, não buscamos aqui na Terra uma cidade permanente, mas aquela que há de vir, a Jerusalém Celestial (Hb 12:22-25; 13:14), de onde aguardamos ansiosamente a realização da esperança a nós proposta, âncora da nossa alma, firme e segura (Hb 6:18-19), nossa bendita esperança que é a gloriosa manifestação no nosso grande Deus e Salvador Jesus Cristo (Tt 2:13), sim, a segunda vinda de Cristo que transformará os nossos corpos humilhados na semelhança do seu corpo glorioso (1Co 15:52; Fp 3:20-21). Será que Cristo precisaria transformar os nossos corpos se eles já fossem perfeitos e não precisassem da medicina, como asseveram os propagadores da teologia da mediocridade, aliás, teologia da prosperidade?
A ala evangélica da teologia da prosperidade já pregou essas palavras de esperança de vida eterna alguma vez? Acredito que não. Pois é, sem sombra de dúvida, a teologia da prosperidade é mais um "vento de doutrina" que nos tem, como Igreja, induzido a errar, levados por ensinamentos meramente humanos, como já havíamos comentado anteriormente (Ef 4:14; Cl 2:6-8).
Portanto, como Noiva de Cristo, que o nosso amor uns pelos outros aumente cada vez mais em conhecimento e em toda a percepção, para discernirmos o que é melhor, a fim de que sejamos puros e irrepreensíveis até o dia do nosso encontro com o Senhor (Fp 1:9-10; 1Ts 1:10; 4:16-17). Vivamos como filhos da luz, pois o fruto, o resultado da luz é bondade, justiça e verdade, a verdade da sã doutrina, inclusive, e aprendendo o que é agradável ao Senhor, não participando das obras infrutíferas das trevas, mas expondo todas elas à luz, ou seja, revelando as mentiras existentes nos falsos ensinos (Ef 5:8-11), bem como permanecendo firmes em um só espírito, lutando unânimes pela verdadeira fé evangélica, a sã doutrina bíblica (Fp 1:27b-28). É o que devemos fazer contra a teologia da prosperidade e seus propagadores.
CONCLUSÕES
Meus amados leitores, amigos e irmãos, se vocês estão de certa forma envolvidos com a pregação ou a aceitação da teologia da prosperidade, os convocamos, em nome de Jesus, para que reflitam e orem a Deus sobre tudo o que temos estudado até aqui e abandonem essa doutrina. Se vocês não estão envolvidos, que Deus seja louvado!! Os convocamos, então, para que auxiliem a Igreja no despertamento das pessoas que estão envolvidas com esta doutrina. O apóstolo Paulo nos trouxe alguns preceitos que nos ensinam a discutir pacificamente e com preparo doutrinário os ensinamentos da sã doutrina com os seus opositores e aguardar que Deus toque nos coraçãos desta imensa multidão de desviados da sã doutrina e traga-os de volta à razão, ao conhecimento do verdadeiro evangelho:
"Ao servo do Senhor não convém brigar mas, sim, ser amável para com todos, apto para ensinar, paciente. Deve corrigir com mansidão os que se lhe opõem, na esperança de que Deus lhes conceda o arrependimento, levando-os ao conhecimento da verdade, para que assim voltem à sobriedade e escapem da armadilha do Diabo, que os aprisionou para fazerem a sua vontade." (2Tm 2:22-26).
Ademais, mencionando a maneira como os pregadores da teologia da prosperidade tratam o assunto das contribuições materiais e ofertas, não adianta buscar a Deus com o intuito de troca, de barganha material ou financeira, como se Deus fosse obrigado a nos abençoar, situações como, por exemplo, pagar ou ofertar à igreja uma certa quantia em troca de uma bênção ou milagre. Determinadas igrejas, prometendo vida próspera, chegam a pedir tudo o que o fiel imaturo na fé possui, paulatinamente, até que este fica praticamente sem nada e sem a realização da promessa, incluive. Essa é uma, entre tantas outras, das situações que mais ocorrem em muitas igrejas evangélicas atualmente, principalmente nas denominadas neopentecostais. Já foram inventados até mesmo termos extra-bíblicos do tipo "unção financeira dos últimos dias" que é apenas obtida por intermédio de uma oferta determinada. Não parece que estamos voltando para o tempo das indulgências tão refutadas pelos reformadores? Que Deus tenha misericórdia de nós. Por que todos nós não seguimos o exemplo do apóstolo Paulo? Ele afirmou:
"Ao contrário de muitos, não negociamos a palavra de Deus visando lucro; antes, em Cristo falamos diante de Deus com sinceridade, como homens enviados por Deus." (2Co 2:17; comparem com 4:2-4).
Essas negociatas e barganhas do moderno contexto evangeliquês tentam denegrir todo o sacrifício de Cristo no calvário. É como se Deus já não tivessse feito tudo por nós em Cristo Jesus, na morte sacrificial de Seu Filho amado, que nos dá a salvação e a vida eterna. Deus já nos deu esta bênção, Ele já nos presenteou com as bênçãos espirituais nas regiões celestiais. E nas regiões materiais, ou seja, aqui na Terra, Ele é o nosso Deus provedor, o nosso Pastor que não deixará faltar nada (Sl 23:1), a Sua graça nos é suficiente para viver (2Co 12:7-10).
Quando se menciona ofertas e contribuições na igreja, deve-se lembrar os preceitos neo-testamentários ensinados por Paulo sobre o assunto. Em outras palavras, devemos ter prontidão, iniciativa e disposição em ofertar e contribuir para a obra do Senhor, em participar deste privilégio. Nossas ofertas e contribuições devem ser espontâneas, generosas (Rm 12:8) e não como algo dado com avareza, conforme determinarmos em nosso coração, sem pesar ou obrigação, mas com alegria e prazer (Rm 15:26-27a; 2Co 9:7), elas devem ser resultados de um amor sincero, zeloso, elas devem ser de acordo com os bens que possuímos e não de acordo com o que não temos, devem ser visando honrar ao Senhor (2Co 8:3-4,7b,11,12,19b; 9:2,5), elas são uma oferta de aroma suave, um sacrifício aceitável e agradável a Deus (Fp 4:18b).
E Deus pode, em Sua soberana vontade, pela Sua graça insuperável e transbordante, em todas as coisas e em todo o tempo, permitir que tenhamos tudo o que é necessário para o nosso sustento, com o propósito de que transbordemos e frutifiquemos em toda boa obra e assistência aos necessitados e não fiquemos acomodados, resultando em muitas expressões de gratidão e louvor a Deus (2Co 9:9-14). E esse suprimento divino é proporcionalmente de acordo com a generosidade de cada um, a conhecida lei da semeadura (2Co 9:6). "Contribuição" como esta ensinada por Paulo é um dom de Deus, inefável, indescritível (2Co 9:15). Observem um caso prático destes ensinamentos relatado em Filipenses 4:14-19.
E se vocês, como nós, já ouviram alguns pregadores da teologia da prosperidade, seja de igrejas neopentecostais ou tradicionais, afirmarem (com intenção de impor medo e obrigar os fieis a ofertarem) que se vocês não contribuirem, Deus vai castigá-los, não se preocupem, não devemos nos preocupar se Deus irá derramar alguma maldição sobre nós simplesmente pelo fato de contribuirmos pouco ou nada. É evidente que devemos contribuir como sinal de obediência e fidelidade a Deus e para a manutenção da "casa de Deus", ou seja, da igreja, e também para a manutenção de Sua obra e é evidente que quem semeia pouco, colhe pouco e quem não semeia, não colhe, mas devemos sempre lembrar que "Cristo nos redimiu da madição da Lei quando se tornou maldição em nosso lugar" (Gl 3:13). Não existe mais maldição no período da Graça, da Nova Aliança, depois do sacrifício de Cristo por nós na cruz. Deus não está preocupado com dinheiro, Ele é dono de todo ouro e prata (Ag 2:8), tudo na Terra pertence a Ele, inclusive nós mesmos (Sl 24:1), o que Ele quer é que primeiramente ofertemos espontaneamente o nosso coração, a nossa vida a Ele. O nosso dinheiro, os nossos bens e o nosso tempo consequentemente serão ofertados a Ele automaticamente e proporcionalmente conforme nos ofertarmos, nos entregarmos de coração a Ele e a Sua obra.
Será que alguns destes preceitos de oferta e contribuições para a Igreja de Cristo que mencionamos acima fazem parte do corpo de doutrinas da teologia da prosperidade? Não precisa estudarmos a fundo para verificarmos que a resposta é NÃO.
Sim, Deus tem o melhor para nós, Ele pode fazer o melhor por nós, Ele deseja o melhor para nós, mas Ele já fez o melhor por nós, através de Sua maravilhosa graça, nos presenteando com a vida eterna em Cristo. Ele não precisaria fazer mais nada, tudo já foi consumado, mas Ele é misericordioso, gracioso e provedor e sempre continuará bem de perto em nossas vidas com a Sua providência.
Acreditamos que tudo o que demonstramos até agora, biblicamente falando, refuta satisfatoriamente a teologia da prosperidade, nos dando a real noção de que ela é um ensino extra-bíblico e sabemos que ensinar algo que ultrapassa, subtrai ou acrescenta aquilo que está registrado nas Escrituras Sagradas é pecado, Deus não permite.
Sem discernimento bíblico, incorremos no erro de aceitar ensinos e práticas contrários a vontade de Deus (Gl 1:6-9; Ef 4:13-14; 2Pe 3:14-18), sem muitas vezes nem conferirmos se é verdade como os cristãos de Beréia faziam (At 17:11), adulterando, assim, a verdade bíblica, muitas vezes também subtraindo ou adicionando algo das Escrituras Sagradas (Dt 12:32; Pv 30:5-6; Ec 3:14; Ap 22:18-19) e indo além do que está escrito (Rm 15:4; 1Co 4:6; 2Tm 3:16-17), perdendo o referencial máximo de conduta e ética e, assim, nos desorientando em uma espécie de escuridão doutrinária por não termos mais a 'lâmpada' da Palavra para iluminar os nossos passos (Sl 119:105), quando o correto seria guardarmos no coração a Palavra de Deus para não pecarmos contra Ele (Sl 119:11,112).
Que Deus nos abençoe. Amém.
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NOTA: Todos os textos das Escrituras foram transcritos da NVI (Nova Versão Internacional)
Para complementar o nosso estudo, por favor, acessem:
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