Presépios, presentes, ceia, amigo secreto, panetones, guirlandas, árvores de natal, papais noéis, etc, etc, etc.
Sugerimos a leitura de um excelente artigo do Rev. Augustus Nicodemus Lopes, sobre esta discussão natalina. em seu blog: http://tempora-mores.blogspot.com/2006/12/no-sou-totalmente-contra-o-natal.html.
A CRUZ ESTÁ VAZIA, O SEPULCRO ESTÁ VAZIO E O NOSSO CORAÇÃO CHEIO DE PAZ, AMOR E SALVAÇÃO. ALELUIA!!
CRISTO ESTÁ AO LADO DO PAI CELESTIAL, MAS TAMBÉM NA VIDA DAQUELE QUE O RECEBER COMO SENHOR E SALVADOR.
DEUS SE TORNOU HOMEM. Era natural, portanto, que Deus, na Pessoa do Filho, tivesse apresentado todos os elementos que Jesus (e apenas Ele) apresentou em Sua primeira vinda. Afinal Cristo entrou na vida humana de um modo incomum (Is 7:14; Lc 1:34-35), Ele não pecou (Jo 8:46; 1Pe 2:22), Ele manifestou poderes sobrenaturais (Mt 8:23-27; Jo 2:1-11; 6:19), inclusive sobre a morte (Jo 11:1-44), Ele apresentou a maior mensagem já ensinada (Jo 14:6), Ele influenciou a humanidade de forma duradoura e universal (Lc 21:33), Ele pode satisfazer a sede espiritual do ser humano (Mt 11:28; Jo 4:14; 7:37).
A Bíblia é verdadeira (Jo 17:17) porque Aquele que a inspirou, Deus, é verdadeiro (Hb 6:18; 2Pe 1:20b-21). O Filho de Deus já havia afirmado que é A VERDADE que liberta (Jo 8:31-36; 14:6). Já que Cristo é a verdade, seguir a Cristo é seguir A VERDADE. Então, o cristianismo prega a verdade para a humanidade. A fé cristã não é uma fé cega, ela é baseada em fatos invisíveis (Hb 11:1). Os seguidores de Cristo vivem pela fé (Rm 1:17).
Mas, devemos amar a Deus com todo o nosso entendimento também (Mc 12:30). Quando uma pessoa se converte ao cristianismo, ela não se submete a uma espécie de suicídio mental. O cristianismo não é um salto na escuridão intelectual, mas, sim, em direção da “luz” (Jo 1:7,9; 8:12).
O valor da fé cristã não está na crença propriamente dita, mas nAquele em quem se crê: CRISTO, que entregou a Sua vida ao Pai por nós, para pagar por todos os nossos pecados. Ele sofreu todo o castigo que era nosso, retornou da morte, está vivo para sempre e em breve voltará. Se Ele não estivesse vivo, em vão seria a nossa fé e a humanidade não teria salvação (1Co 15:12-19).
"Meus colegas cientistas e pesquisadores da psicologia e educação não têm idéia da grandeza do mestre da emoção. O mundo pára ao comemorar seu nascimento no Natal, mas as pessoas não compreendem por que ele dividiu a história. Seus inimigos podiam julgá-lo, torturá-lo e crucificá-lo, mas ele já havia enterrado as sementes em milhares de homens e mulheres. O melhor favor que se pode fazer a uma semente é sepultá-la. As sementes que ele plantou desenvolveram-se e causaram a maior revolução da história." (Augusto Cury; "Treinando a emoção para ser feliz", p. 157).
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